128.
"A regra de uma solidão de pedra, ou aérea, face à tua arte.
O levantamento da mão que prossegue após haver soletrado rostos,
partição de rosas, o desatamento nas trevas de uma visualidade
extrema de todos os sentidos - não fales onde o teu amor balbucia
como o fio de água, precariamente, pelo leito que se prefaz na
recorrência das chuvas."
in Da rosa fixa, Quetzal
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